Segurança é importante pra empresa. Antigamente você tinha que lidar com tudo, hoje em dia, pode só contratar um serviço e nuvem e eles gerenciam tudo. A empresa foca só em seu negócio.
Cloud security = nuvem segura. Os mesmos princípios da Segurança da Informação devem ser adaptados e aplicados aqui.
Gestão de vulnerabilidades: on premise vs em nuvem
- Segurança física: Antes, a própria empresa cuidava disso, agora, é responsabilidade do provedor.
- Onde está localizado o dado: No on premise, a empresa tinha total controle e todos os equipamentos em suas instalações. Na nuvem ,os dados estão em qualquer canto do mundo onde o provedor tenha seus equipamentos. Dependendo do modelo de implantação, talvez a empresa ainda tenha um nível de controle, sim.
- Gestão de vulnerabilidades: Normalmente, o provedor cuida de tudo. Dependendo do modelo de serviço, a empresa cuida junto.
- Respostas a incidentes: Antes a empresa era responsável. Hoje em dia é compartilhada entre provedor e empresa, cada um atua em esferas de ações.
- Cumprimento de regulações normativas e leis: Novamente, responsabilidade dos dois.
Cumprimento de regulações normativas e legais
A responsabilidade não é binária. Dependendo do modelo de serviço, a maior responsabilidade pode ser ou do cliente ou do provedor.
A CSA é uma organização com objetivo de promover a segurança em nuvem. Ela sabe qual modelo pede mais responsabilidade que o outro. Vamos ver o nível de responsabilidade em cada modelo (IaaS, PaaS e SaaS) e usando o modelo de implantação "nuvem pública".
PROVEDOR < SaaS - PaaS - IaaS > CLIENTE
Ou seja:
- SaaS: O provedor é responsável pela maioria da segurança. O cliente é responsável por proteger seu login contra phishing e engenharia social.
- PaaS: O provedor é responsável pelos softwares e os sistemas operacionais da plataforma. Qualquer código e dados feitos pelo usuário na plataforma é responsabilidade do próprio. O provedor cuida das camadas abaixo da virtualização, não se preocupa com a segurança do que é executado nas máquinas virtuais.
- IaaS: O provedor é responsável pela infraestrutura e recursos básicos, como central de dados, armazenamento, etc. O resto é responsabilidade do usuário. O usuário é responsável por tudo acima do sistema operacional.
Serviços em nuvem
- MÁQUINAS VIRTUAIS: Serviço básico em IaaS. O serviço mais comum e básico é a computação, engloba desde as VMs bancos de dados gerenciados, até contêiners e serveless computing.
- Passo a passo pra usar uma VM na nuvem:
- Escolhe o tipo de máquina. O tamanho, o quanto de memória ela vai ter. Um PC mais leve ou um superpotente?
- Escolhe o SO. Windows? Linux?
- Configura o armazenamento, usando discos virtuais se quiser mais espaço, se conectando com sistemas de arquivos compartilhados.
- Definir a rede e suas configurações. Quem pode acessar?
- Configurar permissões de acesso. Realmente quem pode acessar cada arquivo.
- Instalar os aplicativos que você vai usar.
- Ligar tudo e usar.
- Agora você é responsável por ela e vai manter ela e atualizar ela.
- BASE DE DADOS GERENCIADA: Se o cliente só quer um banco de dados funcional, sem se preocupar com os detalhes técnicos da infraestrutura. Ao invés do cliente criar uma máquina virtual e instalar tudo sozinho, ele pode usar uma solução pronta, onde a maior parte da responsabilidade é do próprio provedor de nuvem. Mesmo assim, o cliente ainda tem que:
- Escolher o tipo de banco
- Escolher o sistema
- Definir o tamanho da máquina que vai rodar o banco
- Ver se precisa de alta disponibilidade
- Configurar segurança de rede e acesso
- Ativar logs, backups e conectar o app ao banco
- As vantagens desse modelo são:
- O provedor cuida da manutenção, atualizações e segurança
- Backups e criptografia já vem incluídos
- Monitoramento e auditoria também são oferecidos pelo serviço
Serviço de rede
- SERVIÇOS:
- DNS: Traduz nomes de host em IPs, oferece vários tipos de registros e balanceamento de carga.
- CDN: Entrega conteúdo armazenado em cachê em vários locais próximos ao cliente, aumentando a velocidade e ajudando a mitigar ataques DDoS.
- VPN: Cria túneis seguros e criptografados para acesso remoto, geralmente usando autenticação multifator.
- WAF: É um firewall focado em proteger aplicações web contra ataques HTTP/HTTPS.
- PROTEÇÃO CONTRA DDOS: Feita com recursos escaláveis e balanceamento de carga pra manter a disponibilidade dos serviços.
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